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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Aids

                                    Aids

1- O que é Aids?
É uma doença que enfraquece o sistema imunológico, abrindo caminho para outras infecções causadas por vírus, fungos e bactérias que acabam sendo fatais.
A Aids é causada pelo vírus HIV (vírus da Imunodeficiência Humana) no sangue. Este vírus é traiçoeiro. Ele ataca e vai destruindo os glóbulos brancos que são as células que fazem a defesa do nosso contra as doenças.
Quando esse vírus entra em no corpo e começa a atacar os glóbulos brancos, a pessoa pode desenvolver, com maior ou menor gravidade, doenças como pneumonia, herpes simples, infecções, etc.
A doença também é conhecida como “Síndrome de Imunodeficiência Adquirida”. Analisando esta expressão, teríamos:
•Síndrome: indica um conjunto de sinais e sintomas que se desenvolvem ao mesmo tempo;
•Imuno: Refere-se ao mecanismo natural de proteção do próprio corpo contra infecções;
•Deficiência: Indica que esse mecanismo natural não está trabalhando bem e que a capacidade de proteção do corpo está enfraquecida;
•Adquirida: Significa que a doença não é genética ou hereditária, mas adquirida.
2 – Origem da Aids
Não existe uma certeza científica em relação à origem do vírus da Aids, embora muitos cientistas achem que esse vírus tenha passado do animal para o homem. Macacos da África, porcos do Haiti e até pacatas ovelhas da Islândia vêm sendo apontados como prováveis hospedeiros do vírus. Os cientistas, no entanto, ainda não arriscaram afirmações sobre como e por que esse vírus passou a atacar o homem. Mas as evidências mostram, cada vez mais, que a doença é uma velha conhecida dos africanos, uma vez que o sarcoma de Kaposi já fazia suas vítimas na África muito antes de a doença explodir nos Estados Unidos.
Os primeiros registros de casos foram feitos em 1980, nos Estados Unidos, eram casos acontecidos em 1979. Em 1981, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos realizou uma investigação sobre mortes de indivíduos masculinos, principalmente homossexuais, toxicômanos e hemofílicos. Observou-se também que todos os afetados apresentavam um fator em comum: a presença de doenças ou infecções oportunistas, devido a uma alteração no sistema de defesa do organismo. Essa investigação permitiu detectar casos anteriores, datados de 1978.
No Brasil, os primeiros casos foram diagnosticados em 1982, em sete pacientes homossexuais. Considerando o período de incubação do HIV, podemos deduzir que a introdução do vírus no país deve ter ocorrido no final da década de 70 e sua difusão, num primeiro momento, entre as principais áreas metropolitanas do centro-sul, seguida de um processo de disseminação para as diversas regiões do País na primeira metade da década de 80.
3 – As causas da Aids
O agente causador da Aids é um vírus denominado internacionalmente como HIV
(Human Immunodeficiency Virus – vírus da imunodeficiência humana). Este vírus ataca as células do sistema imunológico, causando mudanças em sua estrutura e deixando o organismo incapaz de reagir contra infecções e outras doenças, chamadas de “oportunistas”, devido ao fato de “se aproveitarem” do indivíduo estar com suas defesas debilitadas, para se instalarem no corpo humano.
Simplificando, poderíamos dizer que a Aids é uma doença causada por vírus, que destrói a capacidade do organismo em produzir anticorpos, isto é, o organismo perde a capacidade de se defender contra os micróbios que entram nele.
O vírus da Aids penetra na corrente sanguínea e se instala numa célula (glóbulo branco), o linfócito, o qual é considerado o carro-chefe da defesa imunológica do organismo. Utilizando-se do código genético deste linfócito o vírus pode se reproduzir.
Quando esse linfócito divide-se para estabelecer as defesas do organismo, milhares de exemplares do vírus são produzidos, espalhando-se pelo sangue, pelas secreções do corpo, dentre as quais o esperma e os líquidos vaginais e no sistema nervoso central, pois o vírus, então, procura outros linfócitos, começando dessa forma um novo processo de multiplicação e destruição.
Uma característica muito importante do vírus é o seu caráter mutante (sofre modificações com o tempo); por esse motivo, até o presente momento, ele tem resistido a todas as armas da medicina.
O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é a causa da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Aids). Os vírus infectam os linfócitos T CD4, um tipo de células brancas do sangue, debilitando o sistema imunológico, o que faz com que o indivíduo afetado torne-se suscetível a sofrer de infecções que podem levar à morte. O vírus invade os linfócitos T, atacando as proteínas CD4 da superfície externa da membrana celular.
4 – Incubação da Aids
A incubação é o tempo que vai do momento do contágio até o aparecimento dos primeiros sintomas.
O período de incubação, freqüentemente, é bastante longo, e pode levar anos. Excepcionalmente, no entanto, pode ser muito curto, pode levar dias entre seis a treze dias, conforme foi constatado em casos agudos.
Segundo dados colhidos por especialistas apenas 2% dos infectados desenvolvem a Aids nos 2 primeiros anos de infecção pelo vírus.Mais de 80% dos infectados chegam aos 5 anos livres da doença, embora possam ter algumas manifestações pouco significativas relacionadas com o vírus. Pelo menos 50% dos indivíduos atingidos pelo vírus sobrevivem 10 anos sem desenvolver a doença.
Assim sendo, não podemos nos esquecer de que a doença, geralmente, surge após longo período de incubação. A pessoa que adoece hoje muitas vezes contraiu o vírus há 2, 3 ou 5 anos, geralmente a média é de 3 a 8 anos.
O tempo de incubação vária muito de pessoa para pessoa, poderá ocorrer em dias, ou levar anos para que a doença se desenvolva.
5 – Sintomas da Aids
Muitos dos sintomas associados a Aids são comuns a várias outras doenças muito mais simples. Entre os principais sintomas temos:
Emagrecimento acentuado inexplicável, geralmente uma perda de 4 a 5 kg por mês.
•Cansaço intenso e prolongado, sem razão aparente, durante semanas ou meses.
Suor noturno intenso.
•Febre moderada ou alta, que persistem por muitos dias seguidos.
•Diarréia persistente.
•Adenopatia, ou seja, aumento de volume dos gânglios em várias regiões do corpo.
•Manchas roxas ou violáceas na pele; tais manchas têm consistência mais endurecida que a pele e não causam dores.
•Lesões esbranquiçadas na boca, como aftas.
Isoladamente, quaisquer desses sintomas são comuns a outras doenças; por essa razão, é preciso verificar todas as hipóteses antes de se pensar em Aids.
Os principais sintomas são febre, diarréia persistente, aumento dos gânglios em todo corpo, manchas roxas no corpo, lesões brancas na boca. Se alguns desses sintomas surgir, o melhor que tem a fazer é procurar um médico, antes de entrar em desespero.
6 – Como é detectado o vírus da Aids
Existem testes capazes de detectar os anticorpos anti-HIV no soro (parte do sangue de onde foram retirados os glóbulos vermelhos). O teste anti-HIV pode ser feito em alguns hospitais e centros de saúde e nos Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA. Os testes mais usados são o Elisa, que é o mais usado, a Imonofluorescência e o Western-Blot. A utilização dos outros métodos serve para confirmação do diagnóstico.
Porém, antes e depois do teste anti-HIV, a pessoa deve fazer um acompanhamento, isto é, conversar com um profissional de saúde que foi preparado para fazer esse trabalho.
Este profissional pode ser médico, enfermeiro, psicólogo, assistente social ou auxiliar de enfermagem.
O aconselhamento antes do teste ajuda a pessoa a tirar dúvidas sobre a transmissão e prevenção do HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis – DST. Sendo assim, ajuda a pessoa avaliar se ela pode estar infectada pelo HIV ou por outro micróbio. E também explica sobre o teste anti-HIV.
Quando a pessoa que decidiu fazer o teste anti-HIV recebe o resultado, o profissional de saúde faz outro aconselhamento.
No caso de resultado positivo, é oferecido apoio emocional e a pessoa é encaminhada para serviço especializado em atender portadores do HIV, para acompanhamento médico e psicológico.
No caso de resultado negativo, o profissional reforça a mensagem de prevenção e discute a necessidade de repetir o teste.
Nos Centros de Testagem e Aconselhamento, a pessoa não precisa dizer seu nome quando vai fazer o teste anti-HIV. Ela recebe um número e com este número se pega o resultado. O teste é gratuito.
O teste anti-HIV só é obrigatório para os doadores de sangue e de órgãos. É recomendado para as gestantes, para quem tem DST e para quem acha que pode estar infectado pelo vírus da Aids, caso contrário, ninguém é obrigado a fazer esse teste.
Se uma pessoa quer realizar o teste e na cidade não houver local para fazer, o profissional de saúde indicará um local mais próximo para a realização.
O teste anti-HIV pode ser feito em alguns hospitais e centros de saúde e nos Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA. Entre os testes usados, estão o Elisa, que é o mais usado, a Imonofluorescência e o Western-Blot. A utilização dos outros métodos serve para confirmação do diagnóstico. Para realização do teste é necessário colher o sangue.
7 – Efeitos da Aids
Uma vez desenvolvida a doença, o doente de Aids ficará extremamente sensível a infecções, e são essas infecções que acabam matando o indivíduo, pois elas agem de forma isolada ou em conjunto, sem condições de defesa para a pessoa, porque seu sistema de defesa está deficiente.
Os tipos de infecções que poderão aparecer são:
•Candidiase: fungo que ataca a garganta, formando placas esbranquiçadas muito dolorosas.
•Pneumonia: provocada por diversas bactérias.
•Toxoplasmose: provocada por um protozoário, que atinge o coração, os olhos e o sistema nervoso central.
•Diarréias fortíssimas: provocadas principalmente por protozoários.
•Sarcoma de Kaposi: trata-se de uma forma de câncer de pele que se desenvolve com muita agressividade nos doentes de Aids, atacando quase todos os órgãos.
•Outras moléstias: encefalites, meningites, tuberculoses, etc.
8 – Como se transmite a Aids
Qualquer pessoa pode pegar o vírus HIV: homem ou mulher; gente casada ou solteira; criança, moço ou velho; rico ou pobre. E tanto faz se é gente que mora na cidade ou no campo.
A infecção pelo vírus HIV pode ocorrer durante as relações sexuais; pelo compartilhamento ou reutilização de agulhas e seringas contaminadas; de uma mãe soropositiva para o feto, durante a gestação, no momento do parto, ou durante o aleitamento materno; através de transfusões de sangue ou pelo consumo de hemoderivados infectados. A contaminação também pode ocorrer durante uma intervenção cirúrgica que envolva transplantes de órgãos, ou inseminação artificial, quando os doadores forem soropositivos. Ou ainda por acidente de trabalho com profissionais da área de saúde.
a)Relações sexuais
Uma vez na corrente sangüínea, o maior número de unidades do HIV dirige-se para o esperma e para os líquidos vaginais. E é esse capricho da natureza que possibilita a transmissão durante o ato sexual, fazendo da Aids uma moléstia sexualmente transmissível (doença venérea).
O vírus da Aids pode ser transmitido por relações homossexuais, bissexuais e heterossexuais. Durante a relação sexual, o portador do vírus transfere o material contaminado para o parceiro ou parceira.
•A relação anal
De todas as práticas sexuais é provavelmente a mais perigosa, pois o vírus penetra mais facilmente no organismo por dois motivos:
1º) Durante a penetração, a pressão exercida pelos músculos do ânus, no pênis, é muito grande e provoca invariavelmente irritações, esfolamentos e rompimentos das mucosas e do tecido peniano, permitindo, com mais facilidade, o acesso do vírus HIV na corrente sangüínea.
2º) A mucosa anal tem elevado poder de absorção (o que esclarece a existência de medicamentos sob a forma de supositório).
Por essa razão que a Aids disseminou-se com tanta virulência entre os homossexuais, chegando até ser nomeada como a “peste gay”.
Vale lembrar que a relação anal também é praticada pelos heterossexuais e que a mucosa retal feminina tem as mesmas características da masculina, sendo igualmente vulnerável à penetração do vírus.
Durante a relação sexual, o vírus alojado na secreção vaginal penetra pela uretra masculina, atingindo o sangue e infectando o homem.
Todavia, como o vírus HIV atinge concentração mais alta no esperma do que nos líquidos vaginais, sua transmissão do homem infectado para a mulher sadia ocorre com mais freqüência. O vírus, instalado no esperma, atravessa a mucosa vaginal, entrando na corrente sangüínea e infectando a mulher. Isso explica porque o número de mulheres com Aids vem aumentando significativamente no mundo todo.
•Sexo oral
É uma questão que divide os especialistas. Alguns consideram como uma prática de média ou pequena periculosidade. Já outros são bem mais rigorosos na sua avaliação. O risco maior é para a pessoa que participa como ativa, ou seja, com a boca, indiferentemente se homem ou mulher, pois o esperma, ou a secreção vaginal, escorre pelos lábios, adere às mucosas, se aloja entre os dentes e, encontrando uma porta de entrada: um pequeno corte, aftas, ou pequenas inflamações nas gengivas, pode provocar a infecção. Para a pessoa passiva (a que participa com o pênis, ou com a vagina) o perigo é significativamente menor. Mas, mesmo assim existe.
O vírus da Aids se transmite, principalmente, através das relações sexuais, sem a proteção da camisinha.
b)Agulhas ou seringas contaminadas
As injeções na veia ou no músculo, com seringa ou agulha contaminada são a segunda forma mais freqüente de contágio. Os cientistas acreditam que, em certas regiões do mundo, onde medicamentos são muitas vezes ministrados por injeções musculares ou venosas em condições precárias, ou seja, sem a esterilização correta do instrumental, as seringas ou agulhas contaminadas tenham sido um fator importante na propagação do vírus.
No caso de usuários de drogas injetáveis, se uma pessoa portadora do HIV compartilhar a mesma agulha ou seringa com outras pessoas, poderá contaminar as demais pessoas que usarem essa seringa ou agulha. O contágio é imediato e irreversível.
Quando se usa drogas injetáveis compartilhando agulhas e seringas.
c)Transfusões de sangue
Uma pessoa pode se contaminar durante uma transfusão de sangue ou recebendo hemoderivados infectados. É muito importante saber se os derivados do sangue foram devidamente testados por exames antivirais antes da transfusão, porque além do HIV, o sangue pode conter uma grande variedade de outros vírus como os que causam hepatite, sífilis, herpes, etc..
A transfusão de sangue contaminado pode atingir:
•Os hemofílicos: que são os indivíduos com alteração na coagulação do sangue, devido à falta do fator VIII de coagulação, apresentando sangramento prolongado após um pequeno ferimento. Trata-se de uma doença hereditária, transmitida pela mãe somente aos filhos homens, que passam a necessitar de transfusões de sangue periódicas. Dessa maneira, o tratamento que deveria salvar suas vidas passou a representar risco de apressar sua morte. A Federação dos Hemofílicos do Brasil calcula que mais de 50 % das pessoas com hemofilia estejam contaminadas pelo vírus da Aids.
•Indivíduos com anemias: As mais diversas anemias fazem com que as pessoas necessitem de transfusões de sangue, e se receberem sangue infectado acabam sendo contaminadas.
•Leucemia: Os leucêmicos são pessoas que apresentam alteração dos glóbulos brancos e necessitam receber transfusões de sangue.
•Pessoas submetidas a cirurgias ou transfusões sangüíneas de emergência: Muitas vezes, as pessoas submetidas a cirurgias ou uma emergência necessitam de transfusões de sangue.
Nesses casos, se o sangue não for previamente testado, oferece risco de contaminação. Por esta razão, o Ministério da Saúde tornou obrigatório o teste para detecção de Aids em todos os bancos de sangue do território nacional.
Todo sangue deve ser testado para saber se tem o HIV e outras doenças transmissíveis.
d)Contaminação Perinatal
Trata-se da transmissão do vírus de mãe contaminada para o filho, o que aumenta a mortalidade infantil por causa da Aids.
Mães grávidas infectadas pelo vírus HIV podem transmiti-lo aos seus filhos em cerca de 40% dos casos. A contaminação, chamada perinatal, pode acontecer, segundo os especialistas, durante a gestação, no momento do parto ou através do aleitamento.
A mãe infectada com o HIV pode transmitir o vírus para o seu bebê: na gravidez, no parto e na amamentação.
e)Contaminação por acidente de trabalho
Ocorre com profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, pesquisadores, pessoas que trabalham em laboratórios de análises clínicas, etc.) no desempenho de suas funções. A incidência maior de acidentes é com instrumentos perfurocortantes infectados. A ocorrência deste tipo de contágio é relativamente pequena, e ainda pode ser reduzida quase a zero se forem observadas as normas de segurança específicas para o seu trabalho.
O contágio no trabalho ocorre com profissionais de saúde no desempenho de suas funções, porém o risco de contágio poderá ser quase zero se forem observadas as normas de segurança específicas para o seu trabalho.
9 – Casos onde a Aids não é transmitida
Antes de mais nada, é importante saber que a Aids não é transmitida no convívio social, familiar ou com amigos, no ambiente de trabalho ou na visita a um amigo com Aids, pois o vírus da Aids não se transmite:
•Pelo ar, espirro ou tosse;
•Pela saliva, lágrima ou suor;
•Por copos, xícaras, talheres e outros utensílios;
•Por picadas de insetos;
•Usando o mesmo banheiro ou privada;
•Comendo no mesmo local que uma pessoa contaminada;
•Dormindo no mesmo quarto;
•Trabalhando na mesma sala;
•Freqüentando escolas, clubes, piscinas cloradas, teatros, restaurantes, metrô e ônibus;
•Abraçando ou pegando na mão.
•Dentistas, manicures, cabeleireiros e acumpunturistas não oferecem nenhum risco, desde que seus instrumentos de trabalho sejam devidamente desinfectados.
•Beijo: em relação ao beijo profundo, que envolve troca de saliva, a chance é praticamente igual a zero. A concentração do vírus HIV na saliva é mínima, e só há alguma chance de contaminação se a boca estiver com algum tipo de sangramento. Até hoje, só foi registrado um caso de em que se acredita que a contaminação ocorreu com um beijo.
A Aids não é transmitida através da saliva, da lágrima, do suor, do beijo, em lugares fechados como quartos, ônibus e nem em abraços e apertos de mão.
10 – Como prevenir a Aids
A melhor forma de proteção contra o vírus do HIV é a prevenção, que se faz evitando as situações de risco.
Para fazer prevenção precisamos de informações que vão evitar que a gente se coloque numa situação de risco. E para não correr riscos devemos ter os seguintes cuidados:
•Procurar manter um relacionamento mutuamente fiel com um único parceiro: quanto menor o número de parceiros sexuais, menor o risco de contrair o vírus da Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis;
•Ter relações sexuais seguras, ou seja, usar sempre e corretamente a camisinha, em qualquer tipo de relação sexual. Para cada relação sexual, é necessário o uso de uma nova camisinha, ela não deve ser reaproveitada;
•Não mantenha contatos sexuais com pessoas que tenham numerosos parceiros;
•Não compartilhar agulhas e seringas com outras pessoas, se usar drogas injetáveis;
•Só use agulhas e seringas descartáveis ou esterilizadas corretamente, inclusive as de acupuntura e tatuagem;
•Doe sangue em bancos autorizados e exija materiais descartáveis. A venda de sangue é ilegal;
•Ao fazer exames laboratoriais exija material descartável;
•Quando receber transfusão, certifique-se de que o sangue foi previamente testado para detectar anticorpos contra o vírus da Aids;
•Não deixe qualquer pessoa amamentar seu filho; procure um banco de leite materno autorizado ou use leite em pó, de acordo com as instruções do Centro de Saúde;
•Não empreste nem tome emprestado escova de dentes, aparelhos de barbear, navalhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos pessoais que possam ter tido contato com sangue ou outras secreções corporais.
Muito esforço tem sido feito na tentativa de desenvolver uma vacina, mas até agora isso não foi possível.
A melhor forma de proteção contra o vírus do HIV é a prevenção Assim sendo, na ausência de um tratamento eficaz ou de uma vacina, a prevenção, através da informação, no sentido de adotar uma postura preventiva para evitar a contaminação, é A melhor forma de proteção contra o vírus do HIV. Para isso, estejam sempre bem informados, usem a camisinha nas relações sexuais, não compartilhem agulhas e seringas de outra pessoa e ao receber transfusão de sangue procurem saber se o sangue foi testado antes de recebê-lo.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Bullying

    Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
   Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
   O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
   O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
   As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
   As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
   O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
   No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.

   By Lucas.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

HALLOWEEN


A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).
Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

HALLOWEEN

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
História do Dia das Bruxas
A historia desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade media, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisiçao
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro)         


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

kooeeeee galera

Esse blog foi criado por que uma professora muito chata  nos obrigou e por que agente ta com nota vermelha e vale 50 pontos. my name (egg boll junior) chata nao vou agradar ela pq vou ganhar mais ponto